Os Três Mosqueteiros: D’Artagnan é um filme de ação e aventura e o primeiro de uma saga épica de duas partes dirigida por Martin Bourboulon, baseada no romance “Os Três Mosqueteiros” de Alexandre Dumas, publicado em 1844.
Reviews e Crítica sobre Os Três Mosqueteiros: D’Artagnan
Cinema De Aventura Com Aroma Clássico E Cenas De Ação Em Ritmo Acelerado. Uma Nova Abordagem Para Um Título Clássico, Embora Não Espere Que Seja Uma Abordagem Direta Ao Romance. Desde Que A Obra De Alexandre Dumas Começou A Ser Adaptada Para O Cinema, As Diferentes Versões Optaram Por Mudar A História À Vontade, Procurando De Uma Forma Diferente Dar-Lhe Personalidade, Mas Mudando Muitos Dos Seus Elementos.
Portanto, Não Se Trata De Fidelidade À História Original, Mas Ao Espírito Dela. Não É Tão Importante Que Cenas Completas Sejam Alteradas, Mas Que A Sensação Que A História Nos Deixa Seja A De Ter Gostado De Uma História De Aventura À Moda Antiga Que Sabe Captar O Que Era O Livro, Sem Segui-Lo Ao Pé Da Letra. Ou Seja, Afastando-Se De Obras Como O Mosqueteiro Ou A Versão De Paul WS Anderson, E Aproximando-A De Outras Versões Menos Malucas, Mais Clássicas.
Sem Balões De Combate, Sem Piruetas Impossíveis… Cinema De Espadachim À Moda Antiga, Feito Na França E Com Um Elenco Brilhante, Para Nos Contar A Chegada De D’Artagnan A Paris, Seu Confronto Inicial Com Os Três Mosqueteiros, Athos, Porthos, Aramis, Seus A Amizade Subsequente E Sua Luta Contra O Cardeal Richelieu E Seus Agentes, Que Querem Uma Guerra Entre A França E A Inglaterra, Para A Qual Tramaram Um Complô.
Isso Trará De Volta Histórias Do Passado De Nossos Protagonistas E Uma Luta Contra O Tempo Contra Um Inimigo Que Parece Impossível De Derrotar. Amor, Aventuras, Intrigas Palacianas… Apesar De Ser Um Filme Francês, Procura Aproximar-Se Da Ideia Que Todos Temos Da História, Que Vai Desde Os Filmes Mais Clássicos Até Às Séries Televisivas, Até À Animação. Então, Por Favor, Vamos Dar Ao Filme Esse Espaço Para Mudar O Que Achar Melhor. Porque O Que Resta É Uma Delícia Do Gênero.
Os Nomes Mais Conhecidos Internacionalmente São Os De Eva Green E Vincent Cassel, Dando Vida A Milady E Athos Respectivamente, E Sua História É Perfeita Para Ambos, Dando Uma Visão Madura Dos Dois Personagens.
Mas Ao Seu Lado Está Um Grupo De Atores Mais Do Que Conhecidos Na França Que Elevam A História, Porque Nenhuma Despesa Foi Poupada, Mas Também Foram Escolhidos Os Melhores Atores. Romain Duris, Pio Marmai (Os Dois Mosqueteiros Desaparecidos), Louis Garrel, Vicky Krieps… O Elenco É Sensacional, Mas Fiquei Com A Sensação De Que François Civil, Que Interpreta D’Artagnan E Não Tem Facilidade Em Se Destacar , Brilha Enormemente Em Seu Papel E Logo Nos Faz Simpatizar Com O Jovem Gascão, Desde Os Primeiros Compassos Da História E Sua Posterior Chegada A Paris. E É Algo Totalmente Essencial Para O Filme Funcionar.
Martin Bourboulon, Que Vem Da Direção Da Versão Francesa De Papá O Mama E Sua Continuação, Ou Do Algo Insípido Eiffel, Dá Uma Guinada Em Sua Carreira E Imprime Uma Enorme Personalidade Ao Filme. Uma Fotografia Cuidada Ao Extremo, Um Cenário Magnífico, Uma Excelente Direção De Atores E Um Ritmo Implacável Durante Quase Toda A História, Que Às Vezes A Atropela, Quando O Que Falta É Uma Pequena Pausa, Mas Outras Vezes, Nos Mostra O Que Um Filme Como Este Deveria Ser.
Destaque Especial Para As Cenas De Ação, Filmadas Com Planos Sequenciais E Com A Sensação De Estarmos Dentro Da Própria Batalha. São Mais Uma Agradável Surpresa Num Filme Que Nos Deixa A Querer Mais.
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